terça-feira, 31 de maio de 2022

Portugal, o Ultramar e a Guerra Fria: Uma Breve Reflexão


Podem-me acusar do "crime" de ser um pró-russo irredutível à vontade, que eu continuo a insistir: a melhor forma que Portugal tinha para garantir a integridade territorial do seu Império durante a Guerra Fria, teria sido através de uma aliança estratégica com a União Soviética.

Porque é que eu defendo esta tese, digamos, algo "exótica"? Porque, muito simplesmente, os nossos ditos "amigos e aliados" do Ocidente e da NATO, na realidade, sempre nos quiseram roubar e sempre fizeram de tudo, para subjugar e humilhar Portugal. A Rússia, pelo contrário, nunca nos fez mal nenhum e foi até em grande parte devido às pesadas perdas que a Rússia infligiu a Napoleão, que nós portugueses nos conseguimos libertar da escória francesa e da sua treta maçónica do "liberté, egalité, fraternité!"

A verdade é que desde as investidas de Castela, à carnificina da Primeira Guerra Mundial, passando pelas invasões de Napoleão, Portugal tem todos os motivos e mais alguns para se queixar e até mesmo virar as costas, a grande parte do Ocidente que, como a história já demonstrou sobejamente, não é confiável, nem honra os compromissos que assina. Ora, é precisamente por serem países que se encontram nas fronteiras da Europa e serem muito diferentes dos outros países europeus, que Portugal e a Rússia poderiam e deveriam de ter traçado um caminho comum durante a Guerra Fria e não só. 

Os portugueses e os russos, historicamente habituados ao velho espírito do "desenrasca" a qualquer custo, perante circunstâncias adversas, por mais estranho que isto possa parecer, são dois povos que têm em termos de mentalidade muito mais em comum, do que por exemplo com ingleses, alemães ou holandeses. O tipo de Colonialismo praticado pelos portugueses, foi também muito diferente daquele que foi praticado no resto da Europa e o mesmo se pode dizer do Imperialismo Russo, que muito à semelhança do português, nunca foi um Imperialismo racista ou xenófobo na sua essência e levou a religião cristã até Vladivostok, sem desrespeitar no geral os costumes e as tradições locais, que ao longo de séculos foram sendo absorvidas e integradas na grande Nação Russa. 

Salazar, obviamente, não entendia nada disto e mesmo que entendesse, pouca diferença faria, pois ele era demasiado anti-comunista e dogmático do ponto de vista ideológico, para mudar o rumo da sua política numa direcção pragmática e flexível o suficiente, de forma a procurar alianças estratégicas e garantias de segurança concretas, fora do Ocidente e muito menos, em países governados por regimes comunistas. Salazar foi portanto, não o único, mas o principal culpado pelo desfecho trágico que o Império Português teve nos idos de 1974-1975.

Foi o governo de Salazar que criou todos os problemas que Portugal teve com a URSS/Rússia, não só porque não se manteve devidamente neutro durante a Guerra Civil de Espanha, como ainda teve o desplante de apoiar Hitler na sua guerra contra Moscovo, de forma discreta, mas segura. A bofetada suprema na cara da União Soviética, que havia perdido mais de vinte milhões dos seus cidadãos a combater o Nazismo, foi a declaração de três dias de luto nacional da parte do governo português, pela morte do Führer que no fim, totalmente cercado pelo Exército Vermelho em Berlim, não teve outra opção a não ser enfiar com um tiro na própria mioleira. Salazar, certamente, não teve noção do grave insulto que praticou assim contra os soviéticos/russos, que orgulhosos como são e sempre foram, compreensivelmente juraram vingança contra Salazar e Portugal

É a partir do fim da Segunda Guerra Mundial e em consequência do apoio encapotado de Salazar a Hitler, que a União Soviética começa a preparar a sua grande e verdadeira retaliação contra Portugal. A entrada de Portugal na NATO e a sua aliança estratégica com os americanos e ingleses, só vieram agravar o desejo soviético de castigar Portugal e remover Salazar e a União Nacional do poder. Verdade seja dita, que nem tudo estava ainda perdido e quando começam os problemas em África, a melhor coisa que o governo de Salazar poderia ter feito, era entrar directamente em negociações com Moscovo e com o Partido Comunista Português, de forma a encontrar uma solução diplomática para o conflito, o mais rapidamente possível. 

Havia várias soluções e alternativas que podiam e deviam ter sido exploradas por Salazar, de forma a manter a integridade territorial de Portugal. O governo de Salazar, poderia, a título de exemplo, ter cedido a Moscovo bases militares em África e poderia também, ter celebrado acordos de ajuda mútua, tanto económica, como militar, em troca do apoio da URSS, para acabar de vez com o apoio aos movimentos ditos de "libertação" em África. Portugal não precisava, nem nunca precisou, de estar "orgulhosamente sós" e se o estava, era única e exclusivamente por culpa do professor de Santa Comba Dão, que não tinha o pragmatismo e a dinâmica política necessária, para governar um País com a dimensão e a diversidade cultural do "Portugal do Minho a Timor", muito menos num período tão exigente e conturbado em termos de relações internacionais, como foi o da Guerra Fria.

Hoje, em 2022, eu temo muito sinceramente pelo futuro de Portugal, que parece estar definitivamente condenado a um lento, mas gradual desaparecimento, se os traidores à Pátria e o regime pseudo-democrático que desde 1974 (des)governa Portugal, não forem batidos de vez para o caixote de lixo da história. Tal como na última Guerra Fria, mais uma vez, Portugal está a ser arrastado por maus caminhos pelos seus falsos "amigos e aliados" do Ocidente e da NATO. Portugal não é hoje um País independente e tem uma política económica, financeira e externa, que é decidida inteiramente por Washington e Bruxelas. 

O governo dito "português", na prática, não passa de um mero porta-voz do Império Anglo-Sionista, onde os interesses de Israel e da judiaria sionista internacional, têm sempre prioridade. 

Em termos defensivos, temos umas Forças Armadas que prestam um mau serviço à Pátria e que estão pejadas de oficiais carreiristas, vendidos e traidores, que parecem mais interessados em servir a criminosa NATO - que como todos sabemos é o braço armado dos Rothschild e das forças da Nova Ordem Mundial - do que em defender Portugal. Por fim, e como se tudo isto já não bastasse, graças à diplomacia externa do governo de António Costa, somos agora também um País considerado "hostil" pelo Eixo Sino-Russo, o que pode e vai necessariamente, acarretar sérias consequências negativas para o futuro de Portugal e dos Portugueses, se o regime em Lisboa, entretanto, não alterar a sua postura para com Moscovo e continuar a insistir em ser uma mera prostituta ao serviço dos interesses anglo-sionistas.

A grande Batalha que está hoje a ser travada no Mundo e no meio da qual países como Portugal se encontram, é uma Batalha existencial entre as forças da Civilização e as da Anti-Civilização:

https://thesaker.is/civilisation-and-anti-civilisation/

Portugal, escusado será dizê-lo, por via da sua errónea política de alianças geopolíticas, encontra-se neste momento do lado da Anti-Civilização e das forças negras de Satanás. Isto não é apenas trágico, mas certamente fatal no médio/longo prazo, se tudo continuar como está, no célebre "jardim à beira-mar plantado"...

quinta-feira, 26 de maio de 2022

E a Desintegração da Ucrânia Segue Dentro de Momentos...

 
 

Perante o colapso total das Forças Armadas da Ucrânia, que se avizinha para breve, face à intensidade e violência implacável da ofensiva russa, é de crer que algures dentro dos próximos três meses, a Ucrânia vai começar a desintegrar-se por completo e a Federação Russa, muito provavelmente, vai acabar mesmo por anexar todo o território da Ucrânia.

Se o Presidente Putin permitir a sobrevivência de uma Ucrânia "independente", essa mesma Ucrânia não tardará a transformar-se num furúnculo da NATO, à semelhança do Kosovo, que vai posteriormente ser utilizado como um viveiro para terroristas e organizações hostis à Federação Russa. Poucas dúvidas restam de que a melhor forma de partir de vez a cara aos palhaços dos governos da UE e dos EUA, é anexando totalmente a Ucrânia de uma vez por todas e colocando assim definitivamente fim a um problema que há muito se arrasta.

Não existem ucranianos. Existem russos que pensam que são "ucranianos", porque lhes meteram na cabeça o veneno do Nacionalismo chauvinista. É tão simples quanto isto. Não acreditam? Então peguem em qualquer livro de geografia ou mapa da Europa do século XIX ou XVIII e verão como não existe nenhuma "Ucrânia" ou referência a "ucranianos". A "Ucrânia" é uma fantasia e esta fantasia, ao que tudo indica, tem os dias contados.


quarta-feira, 25 de maio de 2022

António Costa, o Dono da Europa e do Nosso Dinheiro

 
 

Então pois claro está que faz todo o sentido o manhoso habilidoso ir dar 250 milhões de euros aos nazis da Ucrânia. Isto faz todo o sentido, principalmente num País como Portugal, onde há pensionistas a estalar de fome com pensões miseráveis e as escolas e os hospitais, carecem de recursos humanos e equipamentos essenciais. 

A sorte do manhoso habilidoso é que Portugal, verdadeiramente, não passa de um País de otários e cornos mansos. Mas lá está, os portugueses têm apenas aquilo que merecem. Da próxima vez que precisarem de uma consulta num hospital público e não houver médico, liguem para o Zelenski e o que ainda sobrar do Batalhão Azov, que esses é que resolvem o problema na hora.

 

terça-feira, 24 de maio de 2022

Maria Vieira, Incondicionalmente com Putin!


A Maria Vieira, agora só tem de convencer o seu amigo André Ventura, a deixar de ser um parolo ao serviço de Washington e dos interesses sionistas. Boa sorte com isso Maria Vieira... tu até podes estar incondicionalmente com Putin, mas o partido que tu apoias, está incondicionalmente com o inimigo não apenas da Rússia, mas também de Portugal e da própria Ucrânia. 

Beijocas para a parrachita 😘😘😘
 

Norman Finkelstein: A Rússia Tem o Direito Histórico a Invadir a Ucrânia

 
 

Norman Finkelstein, mais uma vez, a acertar em cheio na mouche. Este judeu sabe o que diz e sabe o que é que realmente está em causa na Ucrânia. Depois de toda a hostilidade que a NATO e o bando de tarados dos governos da UE e dos EUA, demonstraram nos últimos meses, a meu ver e creio que Norman Finkelstein também concordará com isto, a única resposta adequada a dar à NATO da parte da Federação Russa, é a anexação total e completa da Ucrânia. Ponto.

Pode ser que o palhaço polaco, Andrzej Duda, acalme de uma vez por todas, quando tiver os tanques russos estacionados na sua fronteira e se isto não bastar, há uma elevada possibilidade do Kremlin decidir atirar com mísseis Iskander e Kalibr, para cima das bases da NATO em solo polaco. Os animais vão ter de aprender a lição de uma vez por todas. A bem, ou a mal, a NATO vai deixar de constituir uma ameaça para a Federação Russa e o Mundo Civilizado. A Ucrânia é apenas o início e o lixo da NATO ou percebe a mensagem de vez e começa a recuar para a sarjeta de onde nunca devia de ter saído, ou vai haver violência e sangue a um nível e a uma escala sem precedentes.

 

segunda-feira, 23 de maio de 2022

E o Camarada Estaline Segue Para a Linha da Frente...

Militares russos colocam a bandeira de Estaline no carro de combate que lidera o assalto de uma companhia de tanques T-80BV na Ucrânia. A tropa do judeu Zelenski, mais a lixeirada da NATO ao serviço dos Rothschild, vão a partir de agora ser brindados com o "carinho" pessoal do camarada Estaline...
 

Os defensores mais acérrimos de Estaline, ainda hoje justificam o papel histórico do "Pai dos Povos", alegando que este "herdou a União Soviética com o arado e deixou-a com a bomba atómica", enquanto pelo meio foi forçado a combater uma guerra brutal, que levou à morte de mais de vinte milhões de cidadãos soviéticos. 

Gostem ou não de Josef Estaline, uma coisa é certa: ele foi o único dirigente soviético que teve os "tomates" no sítio, para fazer frente aos supremacistas judeus que tomaram conta da Rússia em consequência da Revolução de 1917. Sem querer desculpar ou justificar os abusos de Estaline, que foram muitos e variados, é um facto que se não fosse Estaline e as suas infames purgas da década de1930, os supremacistas judeus teriam levado à destruição total da Rússia e do povo russo. Talvez seja por isto que Estaline é hoje tão odiado e diabolizado, por uma certa historiografia "kosher" e politicamente correctíssima, que parece ter tomado completamente conta das academias ocidentais. 

Estaline é um fenómeno quiçá bastante estranho, cuja leitura histórica e biográfica se tona muito complexa de se fazer. Politicamente, Estaline é um paradoxo total e é por isto mesmo que ele permanece profundamente incompreendido no Ocidente.

A verdade é que Estaline tinha muito mais de nacionalista e patriota russo, do que propriamente de comunista e por isso mesmo é que no pós-Segunda Guerra Mundial, a elite anglo-sionista que até então tinha convivido em relativa harmonia com a URSS, entrou em paranoia total e tudo fez para destruir a União Soviética. O real medo da canalha de Wall Street nunca foi o Comunismo, mas sim, a emergência de uma Rússia forte e muito influente no Mundo. Foi para impedir isto que os Rothschild haviam financiado a Revolução Bolchevique e mandaram assassinar o Czar e toda a sua família, numa das páginas mais negras e trágicas da história russa. O objectivo era fragmentar e saquear a Rússia. Estaline conseguiu travar esta loucura à sua maneira, de forma brutal é verdade, mas travou e só por isso ele merece o seu devido reconhecimento histórico. Hoje, os descendentes dos supremacistas judeus que intentaram destruir a Rússia em 1917, voltaram à carga com toda a força e o objectivo é o mesmo de sempre: destruir a Rússia e saquear os recursos naturais da mesma, como meio para a posterior conquista e escravização total do Planeta e da Humanidade. 

A Nova Ordem Mundial "liberal" e "democrática", que Washington e Bruxelas agressivamente exportam, é satânica na sua raiz. Os soldados russos que estão hoje a combater na Ucrânia, apoiados por voluntários ocidentais que se têm distinguido pela sua imensa bravura e coragem, são inequivocamente a última linha de defesa que resta à Humanidade e à Civilização, para impedir o triunfo das forças globalistas. Vladimir Putin e o Rússia Unida, estão a lutar exactamente contra o mesmo inimigo que Josef Estaline e o Partido Comunista da União Soviética lutaram. Poucas dúvidas tenho de que esta guerra só vai terminar com a derrota total do Império Anglo-Sionista e das suas elites depravadas. Nada menos do que isto é aceitável ou sequer possível. O grave problema em que se transformou o Supremacismo Judaico/Sionismo Internacional e a sua rede planetária de agentes económicos, financeiros, mediáticos e políticos, tem de ser resolvido de uma vez por todas, da mesma forma e com a mesma ferocidade, com que Hitler e o Terceiro Reich foram erradicados do mapa. 

 
O emblema deste militar russo que combate na Ucrânia, diz tudo aquilo que a classe política degenerada do Ocidente precisa de saber: "Tenham calma e aguardem pelos russos!" 🇷🇺

sábado, 21 de maio de 2022

O Manhoso Habilidoso e o Sionista Filho da Puta


Como agente do poder sionista internacional que é, Zelenski esteve bem e defendeu bem os interesses do Imperio Anglo-Sionista e da Família Rothschild. Quanto ao manhoso habilidoso, pela fronha que apresenta, parece que o mesmo se deve ter esquecido da vaselina em Lisboa e por isso, teve de ser "a seco"...

Viva Portugal!

Porque é Que as Sanções Têm FALHADO Contra a RÚSSIA - Reportagem do Inside Russia

 
Se ainda não entenderam, esta cidadã russa ajuda-vos a entender porque é que as sanções do Ocidente contra a Rússia não só não funcionam, como ainda tornam a Rússia mais forte a todos os níveis, ao passo que fortalecem seriamente a popularidade do Presidente Putin.
 

A Federação Russa não está sozinha na sua luta épica contra o terrorismo internacional da NATO e a máfia anglo-sionista de Wall Street. A China está também a fazer um trabalho absolutamente essencial na frente económica, e o corajoso Irão também está a cumprir a sua parte em relação à situação na região em causa. Estas nações têm a capacidade, se necessário, de aumentar ainda muito mais o grau de dor e sofrimento que podem infligir ao Ocidente e à elite anglo-sionista e certamente, vão fazê-lo, se a situação assim o exigir. 

O "Sultão" Erdogan é bom que tenha juízo e continue a negar a entrada da Finlândia e da Noruega na NATO, caso contrário, a Rússia, a Síria, o Irão e todo o Eixo da Resistência, poderão ter de atingir a Turquia, tanto de forma assimétrica, como de forma directa e muito, muito dolorosa... 

Entretanto, todos os outros países livres do jugo anglo-sionista, estão a fazer mais ou menos o que podem para apoiar a Operação Militar Especial da Rússia na Ucrânia. No próximo Outono, quando o tempo esfriar, os estados vassalos europeus, especialmente os mini-estados como Portugal, vão muito possivelmente encontrar-se numa situação de completa miséria económica e à beira de revoltas internas, provocadas pela fome e a pobreza que prometem alastrar-se de forma descontrolada nos tempos mais próximos, especialmente por entre as camadas sociais mais desfavorecidas. A Federação Rússia, pelo contrário, vai ter os seus celeiros bem cheios e vai poder usufruir de gás, electricidade e combustível "ao preço da uva". Os "democratas" da tanga da UE, vão pagar ao cubo e de forma muito séria, pelos seus insultos e a sua agressão continuada, tanto contra o Presidente Putin, como contra todo o Mundo Russo. Lixo globalista e traidor como Ursula von der Leyen e Josep Borrell, vão ter de ser escorraçados dos seus cargos, derrotados e completamente humilhados. Nada menos do que isto é aceitável agora para o Eixo Sino-Russo.

Assim que a Ucrânia esteja totalmente libertada, ou seja, desnazificada e desmilitarizada, a Rússia deve conduzir ataques contra as bases de mísseis da NATO na Europa de Leste, se a NATO continuar a insistir em recusar recuar às suas fronteiras de 1997. A anexação da Lituânia poderá ser um passo necessário, para demonstrar na prática e perante o Mundo, como a NATO não passa de um "tigre de papel" e o famoso e tão badalado artigo 5º, nada mais é do que treta inútil. A NATO tem de ser brutalmente punida pelo banho de sangue que provocou na Ucrânia e eu tenho a certeza de que o Kremlin vai levar a cabo essa punição, custe o que custar e quer o Ocidente goste ou não. Esperem para ver...

sexta-feira, 13 de maio de 2022

As Forças Armadas da Ucrânia Estão Acabadas

 
 

O antigo oficial de inteligência dos Marine Corps, Scott Ritter, consegue dizer em apenas dois minutos, basicamente tudo o que há para dizer sobre o estado de miséria em que actualmente se encontram as Forças Armadas da Ucrânia. É assim que falam os verdadeiros militares profissionais e isto, sim, é informação de qualidade, vinda de um ex-militar e inspector de armas dos EUA, que há anos expõe a perfídia e a traição, que tomou conta do seu País e do Ocidente em geral.

Se a Finlândia Entrar na NATO, a Mesma Vai Cessar de Existir Como um Estado-Nação Moderno


A Rússia nunca vai permitir, nem pode permitir, que forças militares da NATO ameacem São Petersburgo e a Península de Kola. A entrada da Finlândia na NATO, se vier mesmo a concretizar-se, vai com elevadíssima probabilidade resultar na adopção de medidas técnico-militares contra a Finlândia, que terão como objectivo a possível anexação de território por motivos de segurança e principalmente, a destruição de toda a infraestrutura industrial com fins militares e também as próprias Forças Armadas da Finlândia, que ao passarem a ser integradas numa organização terrorista e agressora como a NATO, serão consideradas como um inimigo a destruir pela Federação Russa.

A entrada da Finlândia na NATO, será uma violação flagrante dos acordos e compromissos em prol da neutralidade, que a Finlândia há décadas mantém com a Rússia. Isto vai resultar com toda a probabilidade na destruição da Finlândia como um Estado-Nação moderno. Depois não digam que não foram avisados...

quarta-feira, 11 de maio de 2022

A China Está a Apoiar a Rússia Através da Sabotagem da Economia Americana


Enquanto a Rússia combate o terrorismo da NATO e as várias forças combinadas do Império Anglo-Sionista na Ucrânia, a China, por sua vez, está a dar um precioso apoio ao seu amigo e aliado russo, através da sabotagem da economia americana:

«Now for a newsflash (I am burying the lede)–China is using Covid as a convenient excuse to sabotage the U.S. economy and it is helping fuel inflation. The recent lockdown in Shanghai, for example, makes no sense. For the first two years of the pandemic, China reported one of the lowest infection rates in the world and did not embark on massive lockdowns. Now, out of nowhere, China claims to be battling a deadly disease.

One of the major consequences of this effort to quell Covid in China is a further disruption of critical exports to the United States. Instead of coming out and declaring it was retaliating economically against the United States, China is using Covid as a convenient excuse to damage the import dependent U.S. economy.

Making the picture even more complicated is that the United States is demanding stridently that China sign on to draconian sanctions to punish Russia. China ain’t playing that game.

Inflation in America is rising like a massive Tsunami wave and will sweep over all of the economy. We are already experiencing shortages of chips and baby formula. Food shortages will continue to appear and multiply and desperate consumers will have to pay more for a limited number of key commodities. We are not talking about an isolated event. This is the equivalent of a nuclear bomb going off over New York City and Washington, DC. It is a perfect storm–shortages of key commodities, rising fuel prices, massive cuts imposed by sanctions of key minerals only available from Russia, and trillions of U.S. dollars floating around the globe as key international trading partners shift to other currencies.

If you hold a loan interest loan, hang on to it for dear life. I fear we are on the verge of an inflationary disaster on a global scale. Ukraine has just added a new log to the fiery pyre that is starting to consume the international financial structure.»

A sinistra elite anglo-sionista que controla as estruturas de poder no Ocidente, ainda não conseguiu entender aquilo que o seu comportamento provocador e errático, para com a Rússia e a China causou. Como eu já disse muitas vezes neste blogue e sobre o qual também escrevi já muito, o Eixo Sino-Russo está decisivamente determinado a derrotar de vez a tal "rules based international order", com que as elites ocidentais gostam de encher a boca e que, no fundo, mais não é do que a velha ordem racista, colonialista e imperialista, com que o Ocidente brindou o Mundo inteiro durante séculos. Guerras como a Invasão do Iraque em 2003, ou o assalto totalmente injustificado contra a Líbia em 2011, são um bom exemplo daquilo em que consiste realmente a "rules based international order", que Washinton, Londres e Bruxelas tanto defendem. Para estes tarados, as regras e o direito internacional aplicam-se apenas aos outros. Eles, porque são "liberais" e "democráticos", podem matar e invadir quem quiserem, sem risco de sanções ou retaliação à altura. Os outros não. Esta impunidade e arrogância desmedida da parte do Ocidente, sem dúvida alguma, foi o que precipitou a actual guerra que o Eixo Sino-Russo lançou contra a NATO, os EUA e a UE, precisamente, para acabar de uma vez por todas com o autêntico reinado de terror que as elites do Ocidente lançaram sobre a Humanidade e que se transformou, numa terrível ameaça existencial à própria Civilização.

Aquilo que a elite anglo-sionista pretende acima de tudo, é continuar a mandar no Mundo, de forma arrogante e impune, através da já referida "rules based international order". Obviamente, a China e a Rússia, recusam isto de forma terminante e não só o recusam, como estão activamente a tentar derrotar esta ordem internacional e vão acabar por derrotar a mesma, de forma total e inevitável. O fim da "rules based international order", vai significar também o fim do Império Anglo-Sionista e isto, sem dúvida alguma, vai abrir as portas para o fim da UE e a consequente libertação definitiva de Portugal e da Europa.

terça-feira, 10 de maio de 2022

É Para Continuar a Lutar Até ao Último Ucraniano, Não é Assim?...

 
Os militares russos continuam a matar os terroristas ao serviço da NATO na Ucrânia. Quem pega em armas para lutar pelo lixo degenerado da NATO e da UE, só merece mesmo este destino...
 

A Federação Russa não tem falta de munições para continuar a destruir a tropa ucraniana e é isso mesmo que vai continuar a fazer, até que os ucranianos cessem de lutar e a Ucrânia seja total e completamente desnazificada e desmilitarizada

Se a NATO e a UE querem lutar até ao último ucraniano, então é até ao último ucraniano que vai ser! 

segunda-feira, 9 de maio de 2022

Feliz Dia da Vitória!

 
 Os cosmonautas russos enviam os seus melhores cumprimentos a todos os nazis do Ocidente.
 

Há 77 anos a Rússia quebrou de vez, a mais poderosa e terrível coligação internacional que alguma vez a atacou. Mais de vinte milhões de cidadãos da União Soviética, morreram para conseguir travar e destruir a máquina de guerra de Hitler, que foi financiada desde o primeiro momento pela pior escória de Wall Street.

Hoje, o "Ocidente colectivo", como os russos lhe chamam, está de volta ao seu pior e está de novo a tentar destruir a Rússia, utilizando os velhos e bafientos mil e um pretextos russofóbicos do costume, que o Ocidente emprega contra a Rússia desde o tempo "glorioso" das Cruzadas do Norte. 

Sim, a Rússia e os seus amigos e aliados no concerto das nações, vão continuar a defender-se e vão continuar a partir os dentes aos seus inimigos, sem piedade ou hesitação, seja na Ucrânia, seja na Síria, ou onde mais for preciso intervir. O Ocidente não gosta?! Temos pena, deviam de ter pensado nisso melhor antes de provocarem o "urso russo"...
 

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Zhirinovsky Mostra Como é Que se Educa um Canalha da BBC

 
 

Esta entrevista ao recém-falecido nacionalista russo, Vladimir Zhirinovsky (que Deus o guarde!), data de 2018, mas continua perfeitamente actual. Zhirinovsky tem razão de sobra quando afirma, que Putin tem sido muito paciente e que a sorte da Grã-Bretanha e do Ocidente em geral, tem sido mesmo essa Paciência de Santo, da parte do senhor do Kremlin. Se em lugar de Putin, ao invés, a Federação Russa fosse governada por um homem como o muito mais impulsivo e emocional Lukashenko, podem ter a certeza, a esta hora, muito provavelmente, já estaríamos todos envolvidos nalguma guerra aberta entre a NATO e a Rússia, com a possível utilização de armas nucleares. 

Por mais que certa gente no Ocidente possa odiar Putin, a verdade é que é graças à personalidade muito calma, paciente e tolerante do Presidente Putin, que o Ocidente tem podido desferir humilhação atrás de humilhação contra a Federação Russa, sem levar uma resposta bélica à altura. E acreditem, Putin tem sido muito criticado por esta excessiva tolerância, tanto na sociedade civil russa, como entre os próprios militares russos, que estão fartos de levarem bofetadas do Ocidente e de Israel, tanto na Síria, como na Ucrânia. 

Os ocidentais devem, portanto, ter muito cuidado com aquilo que desejam. Podem não gostar do Presidente Putin, porém, no dia em que Putin sair do poder, é muito provável que o seu sucessor, não seja tão tolerante e paciente como o actual senhor do Kremlin é. 

 
A artilharia russa, entretanto, continua a trabalhar 24/7 contra as posições ucranianas no Donbass. Não é credível, nem humanamente possível, que os ucranianos possam aguentar muito mais tempo disto:

A Alemanha e a Europa Ocidental Não Estão Preparadas Para Uma Guerra Contra a Rússia

 

Dos 350 veículos blindados de transporte de tropas Puma, apenas 150 estão em condições de combate. 

Dos 51 helicópteros de ataque Eurocopter Tiger, apenas 9 estão operacionais. 

Quanto às munições, as mesmas não são propriamente abundantes e em caso de um conflito convencional intenso, em larga escala entre a NATO e a Federação Russa, a Alemanha iria rapidamente ficar sem munições ao fim de poucas semanas. 

Aquilo que os generais do Pentágono sabem, mas não "bufam" em público, é que a Federação Russa consegue destruir as armas da NATO, muito mais rapidamente do que a NATO as consegue produzir e/ou substituir.

Também tenho sérias dúvidas de que as "minorias" islâmicas e africanas que vivem na UE, fiquem muito entusiasmadas com a ideia de alguma vez serem obrigadas a combater do lado da NATO, contra a Rússia, para defender a tal "democracia" e os "direitos humanos" que os EUA/NATO/UE, querem à força impingir ao Mundo inteiro.

Stoltenberg e o restante lixo humano da NATO talvez ainda não tenham reparado, mas a Rússia é muito bem vista pela esmagadora maioria das minorias étnicas, principalmente do Mundo Árabe e Africano, mas também da Ásia em geral, devido ao seu papel histórico no apoio aos movimentos independentistas do século XX. Ainda esta semana, em conversa com um colega meu de nacionalidade luso-angolana, tive a oportunidade de constatar mais uma vez este facto. Esta gente em termos gerais, nunca, mas nunca, mas nunca mesmo, vai aceitar pegar em armas para combater os russos, que são por si vistos como libertadores. Ponto. A NATO e principalmente a UE, parecem estar a esquecer-se deste factor humano, que vai necessariamente complicar qualquer futuro esforço de guerra da UE e da NATO, contra a Federação Russa.

A guerra não é apenas mandar equipamento e homens para a linha da frente. É preciso também determinação, moral e vontade de combater por uma causa em que se acredita. Ora, a Europa Ocidental e a Europa Latina em termos gerais, carecem disto tudo e os russos sabem-no perfeitamente bem. Idem para os chineses que ainda o devem de saber melhor.

Eu da minha parte, também não o escondo: recuso-me a combater contra a Rússia e irei desertar à primeira oportunidade, se alguma vez o criminoso governo português me tentar obrigar a tal. Quem quiser combater por Israel, por Satanás, pelo Imperialismo Anglo-Sionista, pelo complexo militar-industrial americano, pelos direitos lgbt e pela "democracia" à moda de Wall Street que o faça, mas não contem comigo para essa luta.

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Israel Está a Apoiar Nazis na Ucrânia e Isso é Algo Que Não Deve Surpreender Ninguém


A "coisa" é tão óbvia que nem a própria imprensa do sistema, como é o caso do Observador da direitinha liberal e catita, se dá mais ao trabalho de tentar esconder o que se está a passar:

«A Rússia denunciou hoje a existência de “mercenários israelitas” a lutar na Ucrânia ao lado do batalhão Azov, que Moscovo classifica como uma unidade “nazi”.

“Vou dizer algo que os políticos israelitas provavelmente não querem ouvir, mas talvez lhes interesse. Na Ucrânia, mercenários israelitas estão ao lado de militantes do [batalhão] Azov”, declarou hoje a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, numa entrevista à rádio Sputnik.»

Isto não deve surpreender ninguém. Para além de Zakharova, também o Ministro das Relações Exteriores da Federação Russa, Sergey Lavrov, tem razão de sobra em tudo aquilo que afirmou recentemente, sobre o apoio do Estado de Israel ao regime neonazi ucraniano e o passado judaico de Adolf Hitler. 

Os nazis e os sionistas, são e sempre foram duas cabeças do mesmo monstro. O que une, essencialmente, esta canalha, é o seu ódio cego e completamente fanático à Rússia. Os primeiros, porque não aceitam o facto de terem sido batidos de forma brutal pelo Exército Vermelho, que sozinho foi responsável pela destruição de 80% da "inderrotável" Wehrmacht. Os segundos, porque não passam de um bando de lunáticos racistas e psicopatas, que almejam dominar o Mundo e sabem que a Rússia constitui o maior obstáculo geopolítico e militar, ao avanço dos seus planos diabólicos.

A judiaria sionista anda a enganar o Mundo há demasiado tempo, porém, a imensa torre de mentiras que esta gente cuidadosamente ergueu, vai inevitavelmente acabar por implodir, assim como há-de implodir também de vez, o furúnculo artificial que ergueram na Palestina ocupada.

 
A tropa ucraniana continua a morrer em massa e o governo ucraniano, talvez para esconder as baixas terríveis que está a sofrer, recusa-se a receber os corpos dos seus soldados. Por este andar, em breve, vai haver mais soldados russos ocupados a recolher e a enterrar cadáveres de militares ucranianos, do que a combater:

quarta-feira, 4 de maio de 2022

A Bielorrússia Está a Preparar-se Para Uma Possível Intervenção Militar Contra a Polónia e/ou a Lituânia

 

Não é ao mero acaso que a tropa bielorrussa, que é de excelente qualidade, não interveio na Ucrânia ao lado da Federação Russa. Claramente, os militares bielorrussos estão a ser reservados para uma potencial operação militar contra a Polónia e/ou a Lituânia. A cada dia que passa, está-se a tornar cada vez mais óbvio como a Operação Militar Especial na Ucrânia, por si só, não será o suficiente para levar ao colapso da NATO, ou sequer levar à contenção desta. A Rússia, claramente, vai ter de exercer mais pressão contra o Ocidente e esta pressão, vai ser muito provavelmente exercida na forma de novas intervenções militares contra os terroristas da NATO, na Europa de Leste e também, possivelmente, contra a Finlândia e a Suécia.  Dmitry Orlov, recentemente, escreveu um texto interessante em que ele sugere aquilo que poderá estar em vias de acontecer:

«Finally, there is what Russia has to do beyond taking care of the situation in the (former) Ukraine, and that is to dismantle NATO. This will require some sort of small demonstration project: take over some small, insignificant NATO member and watch all the other NATO members run away instead of going to war against Russia over it. The myth of NATO as a defensive (as opposed to an offensive) organization would be dispelled and NATO would be no more. The demonstration country could be Lithuania, for instance: Peter the Great purchased the Baltics from Sweden for 1000 pieces of silver at the Treaty of Nystad on September 10, 1721, so it’s Russian territory. Unlike the Ukraine, which is huge, Lithuania is tiny and the entire campaign would be over in about a week. But if Finland or Sweden would like to volunteer for the role of exemplary victim by attempting to join NATO, that would be fine too. Finland’s security is guaranteed by its commitment to neutrality, based on which Russia (USSR at the time) removed its military base from Finnish soil. If Finland moves to renege on that treaty, it would forfeit its security.»

A NATO, dê por onde der, vai ser e tem de ser no mínimo contida, de forma muito severa pelo Eixo Sino-Russo. A NATO vai, necessariamente, deixar de constituir uma ameaça existencial à Humanidade e ao Mundo Civilizado. Tudo aquilo que a Rússia e os seus aliados estão a fazer, visa acabar de vez com o autêntico reinado de terror que a NATO e os governos dos EUA e da UE, têm estado a espalhar por largas partes do planeta nas últimas décadas

A NATO não voltará a bombardear de forma impune, crianças inocentes em mais nenhum País do Mundo, nem voltará a haver mais operações fáceis e rápidas de regime change, da parte do governo americano/israelita e dos seus respectivos sabujos. A partir de agora, todas as agressões que a NATO cometer, terão um custo pesado em sangue para a mesma e terão também um custo económico, igualmente pesado. Isto é uma promessa que o Eixo da Resistência, a Federação Russa e a República Popular da China, fazem à Humanidade e esta promessa será cumprida, custe o que custar. 

 
 A sangria das Forças Armadas da Ucrânia continua. Kharkov, Popasnaya, Izium, os militares ucranianos estão a ser destruídos em todas as frentes. Eis a grande "vitória" que a NATO está a obter na Ucrânia e que o jornalixo ocidental não vos mostra:

segunda-feira, 2 de maio de 2022

É Assim Que os Esquadrões de Morte Nazis Operam na Ucrânia...

 
 

E muito provavelmente, o desgraçado que podem ver no video acima a ser interrogado por apenas fazer comentários pró-russos nas redes sociais, a esta hora, já foi barbaramente torturado e executado pelo excremento nazi, que tomou conta da triste Ucrânia. O corpo, posteriormente, vai também ser com toda a probabilidade largado nalguma rua ou vala comum, com as mãos muito convenientemente amarradas atrás da costas, de forma a colocar as culpas em cima dos militares russos, que se transformaram no bode expiatório perfeito, para todos os crimes que a SBU e os esquadrões de morte nazis, têm estado a cometer na Ucrânia, com a total cumplicidade da NATO e dos governos da UE e dos EUA.

Já agora, estas imagens foram recolhidas com muito orgulho pela própria Associated Press, o que prova mais uma vez a total cumplicidade e complacência dos media ocidentais, para com os crimes do regime de Zelenski. Os "jornalistas" e "comentadores" que fomentaram e criaram o terreno fértil para esta guerra, junto das opiniões públicas ocidentais, mereciam ser obrigados a ser os primeiros a ser enviados para as trincheiras no Donbass, para serem "democraticamente" triturados pela artilharia russa.


As Forças Armadas da Ucrânia, entretanto, continuam a sofrer baixas totalmente insustentáveis, tanto em termos materiais, como humanos. Estas imagens foram recolhidas no dia 27 de Abril e demonstram bem a catástrofe que se está a abater sobre os militares ucranianos e que os criminosos media ocidentais, estão a tentar ocultar a todo o custo:

domingo, 1 de maio de 2022

Nem as Crianças Escapam...

 
 

O bando de pervertidos e sádicos sem vergonha, que está por detrás de todas estas aberrações, há-de pagar um preço muito elevado por tudo aquilo que anda a fazer. Tal como disse Jesus aos seus discípulos: 

«Entretanto, se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar.» - Mateus 18:6
 

Mas se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar.

Mateus 18:6